José Saramago

<font color=0094E0>Um escritor do mundo</font>

Os li­vros de José Sa­ra­mago en­con­tram-se pu­bli­cados nos se­guintes países: Al­bânia, Ale­manha, Ar­gen­tina, Áus­tria, Bangla Desh, Bósnia-Her­ze­go­vina, Brasil, Bul­gária, Ca­nadá, China (man­darim, can­tonês), Colômbia, Co­reia do Sul, Croácia, Cuba, Di­na­marca, Emi­ratos Árabes Unidos, Es­lo­vá­quia, Es­lo­vénia, Es­panha (cas­te­lhano, ca­talão, va­len­ciano, eus­kera), Es­tados Unidos da Amé­rica, Es­tónia, Fin­lândia, França, Grécia, Gua­te­mala, Hun­gria, Índia (índi, ma­layam, ben­galí), Irão (farsi), Iraque, Is­lândia, Is­rael, Itália (ita­liano, sardo), Japão, Le­tónia, Li­tuânia, Ma­ce­dónia, Mé­xico, Mon­te­negro, No­ruega, Países Baixos, Perú, Po­lónia, Reino Unido, Re­pú­blica Checa (checo, es­lo­vaco), Re­pú­blica Do­mi­ni­cana, Ro­ménia, Rússia, Sérvia, Síria, Suécia, Suíça, Tai­lândia, Taiwan, Tur­quia e Uru­guai.
O seu ro­mance «Me­mo­rial do Con­vento» foi adap­tado para a Ópera pelo com­po­sitor ita­liano Azio Corghi, com o tí­tulo «Bli­munda». A peça de te­atro «In No­mine Dei» foi adap­tada para a Ópera por Azio Corghi, com o tí­tulo «Di­vara».


Po­esia

– Os Poemas Possíveis, 1966
– Provavelmente Alegria, 1970
– O Ano de 1993, 1975

Cró­nica, En­saio, Con­fe­rên­cias, Me­mó­rias

– Deste Mundo e do Outro, 1971
– A Bagagem do Viajante, 1973
– As Opiniões que o DL teve, 1974
– Os Apontamentos, 1976
– A Estátua e a Pedra, 1966
– Folhas Políticas (1976-1998), 1999
– Saramago na Universidade, 1999
– Aquí soy Zapatista, 2000
– Andrea Mantegna. Un'etica, un'estetica, 2002
– El Nombre y la Cosa, 2006
– As Pequenas Memórias, 2006

Vi­a­gens

– Viagem a Portugal, 1981

Te­atro

– A Noite, 1979
– Que Farei com Este Livro?, 1980
– A Segunda Vida de Francisco de Assis, 1987
– In Nomine Dei, 1993
– Don Giovanni, ou o Dissoluto Absolvido, 2005

Diário

– Cadernos de Lanzarote - I, 1994
– Cadernos de Lanzarote - II, 1995
– Cadernos de Lanzarote - III, 1996
– Cadernos de Lanzarote - IV, 1997
– Cadernos de Lanzarote - V, 1998

Conto

– Objecto Quase, 1978
– Poética dos Cinco Sentidos – O Ouvido, 1979
– O Conto da Ilha Desconhecida, 1997
– A Maior Flor do Mundo, 2001

Ro­mance

– Terra do Pecado, 1947
– Manual de Pintura e Caligrafia, 1977
– Levantado do Chão, 1980
– Memorial do Convento, 1982
– O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984
– A Jangada de Pedra, 1986
– História do Cerco de Lisboa, 1989
– O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991
– Ensaio sobre a Cegueira, 1995
– Todos os Nomes, 1997
– A Caverna, 2000
– O Homem Duplicado, 2002
– Ensaio Sobre a Lucidez, 2004
– As Intermitências da Morte, 2005


Mais artigos de: Em Foco

«O Brasil está numa encruzilhada e<br> terá de escolher o caminho»

En­tre­vista com Je­ró­nimo de Sousa, Se­cre­tário-geral do PCP No laboratório político que é a América Latina, com todas as suas contradições e complexidades, o Brasil está hoje numa encruzilhada e vai ter de decidir qual o caminho por onde quer seguir. Quem o afirma é Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, que recentemente visitou aquele país. Os importantes progressos sociais registados no segundo mandato do governo Lula, em que participa o PCdoB, não iludem a questão de fundo com que se debatem as forças políticas progressistas brasileiras: sem pôr em causa o sistema capitalista não há solução para os problemas a que têm de fazer face.

<font color=0094E0>«A Consistência dos Sonhos»</b></font>

Termina a 27 de Julho, a exposição «A Consistência dos Sonhos», que se encontra patente na Galeria de Pintura do Rei D. Luís, no Palácio Nacional da Ajuda. Produzido pela Fundação César Manrique (FMC), de Lanzarote, Canárias, este projecto, previsto para Madrid e várias capitais da América do Sul, pretende dar...

<font color=0094E0>Escritor, roteirista, jornalista e poeta português</font>

José Saramago é uma figura incontornável da cultura portuguesa. Escritor de grande mérito artístico e de indiscutível prestígio nacional e internacional, é simultaneamente uma figura singular na vida cultural, social e política do nosso país. Membro do PCP desde antes do 25 de Abril, tem uma vida indissoluvelmente ligada à defesa da liberdade, da democracia, das grandes causas sociais e políticas dos trabalhadores na luta pela sua emancipação.